SAUDADE um sentimento "intraduzível".


Saudade


Saudade comes from the Portuguese language. It is called as the most beautiful which holds no English translation. Saudade describes the feeling of longing for something or for someone that you love and have lost them. The mourning type of singing, called Fado music, is related to saudade.

Fobias de A a Z - Será que você sofre de alguma?

Fobia (do Grego φόβος "medo"), em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares.

Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro dos transtornos de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares.

 
São varios os tipos de fobias:
Agorafobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida.
Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público.
Fobia Simples - Medo circunscrito diante objectos ou situações concretas.



As fobias mais comuns 
O DSM IV divide as fobias simples em 5 tipos:Animais (aranhas, cobras, sapos, etc.)
Ex: Aracnofobia: medo, pavor a aranha.Aspectos do ambiente natural (trovoadas, terremotos, etc.)
Sangue injecções ou feridasSituações (alturas, andar de avião, andar de elevador, etc.)
Outros tipos (medo de vomitar, contrair uma doença, etc.)

A
§ Abissofobia — medo de abismos, precipícios;

§ Ablepsifobia — medo de ficar cego;

§ Ablutofobia — medo de tomar banho;

§ Acarofobia — medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros);

§ Acerofobia — medo a produtos ácidos;

§ Acluofobia — medo ou horror exagerado à escuridão;

§ Acrofobia — medo de altura;

§ Acusticofobia — medo relacionado aos ruídos de alta intensidade;

§ Aeroacrofobia — medo de lugar aberto e alto;

§ Aerodromofobia — medo de viagens aéreas;

§ Aerofobia — medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas;

§ Aeronausifobia — medo de vomitar (quando viaja de avião);

§ Afobia — medo da falta de fobias;

§ Agliofobia — medo de sentir dor, sinônimo de algofobia;

§ Afefobia — medo de ser tocado;

§ Agorafobia — medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro;

§ Agrafobia — medo de abuso sexual;

§ Agrizoofobia — medo de animais selvagens;

§ Agirofobia — medo de ruas ou cruzamento de ruas;

§ Aicmofobia — medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos;

§ Ailurofobia — medo de gatos. Idem galeofobia ou gatofobia;

§ Aletrorofobia — medo de galinhas (ornitofobia);

§ Algofobia — medo de dor. Idem agliofobia;

§ Amatofobia — medo de poeiras;

§ Amaxofobia — medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte;

§ Ambulofobia — medo de andar;

§ Amnesifobia — medo de perder a memória;

§ Ancraofobia ou Anemofobia — medo de correntes de ar;

§ Androfobia — medo de homens;

§ Anatidaefobia — medo de ser observado por patos;

§ Anemofobia — medo de ventos;

§ Anginofobia — medo de engasgar;

§ Antofobia — medo de flores;

§ Antropofobia — medo de pessoas ou da sociedade;

§ Antlofobia — medo exagerado de enchentes ou de inundações;

§ Anuptafobia — medo de ficar solteiro (a);

§ Apifobia — medo de abelhas;

§ Aracnefobia ou Aracnofobia — medo de aranhas;

§ Astenofobia — medo de desmaiar ou ter fraqueza;

§ Astrofobia ou astrapofobia — medo de trovões e relâmpagos;

§ Ataxofobia — medo de desordem;

§ Autofobia — medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia);

§ Automatonofobia — medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível);

§ Azinofobia — medo de ser agredido pelos pais.


B
§ Bacilofobia ou Bacteriofobia — medo de bactérias (Microbiofobia);

§ Balistofobia — medo de mísseis;

§ Basofobia ou basifobia — medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé);

§ Batofobia — medo de profundidade;

§ Botanofobia — medo de plantas ;

§ Batofobia — medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos;

§ Batracofobia — medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.);

§ Belonofobia — medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia);

§ Bifobia — o medo de bissexuais;

§ Blennofobia — medo de limo ou coisas viscosas;

§ Brontofobia — medo de trovões e relâmpagos;

§ Biofobia — medo da vida.


C
§ Cacorrafiofobia — medo de fracasso ou falhar;

§ Caetofobia — medo de pêlos;

§ Cainofobia ou cainotofobia — medo de novidades;

§ Calipsefobia — medo do apocalipse;

§ Catagelofobia — medo do ridículo (estar ou ser);

§ Catapedafobia — medo de saltar de lugares baixos ou altos;

§ Catisofobia — medo de sentar-se;

§ Catoptrofobia — medo de espelhos;

§ Catsaridafobia — medo de baratas;

§ Cenofobia ou centofobia — medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos;

§ Cimofobia — medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas;

§ Cinetofobia ou cinesofobia — medo de movimento;

§ Cinofobia — medo de cães;

§ Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia — medo de prostitutas ou doença venéreas;

§ Ceraunofobia — medo de trovão;

§ Copofobia — medo da fadiga;

§ Corofobia — medo de dançar;

§ Coniofobia — medo de poeira (amatofobia);

§ Cosmicofobia — medo de fenômenos cósmicos;

§ Cromofobia ou cromatofobia — medo de cores;

§ Cronofobia — medo do tempo;

§ Cronomentrofobia — medo de relógios;

§ Claustrofobia — medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia;

§ Cleitrofobia ou cleisiofobia — medo de ficar trancado em lugares fechados;

§ Cleptofobia — medo de ser roubado;

§ Climacofobia — medo de degraus (subir ou cair de degraus);

§ Clinofobia — medo de ir para cama;

§ Clitrofobia ou cleitrofobia — medo de ficar fechado;

§ Cnidofobia — medo de cordas;

§ Cometofobia — medo de cometas;

§ Coimetrofobia — medo de cemitérios;

§ Contreltofobia — medo de abuso sexual;

§ Coprofobia — medo de fezes;

§ Coulrofobia — medo de palhaços;

§ Cremnofobia — medo de precipícios;

§ Criofobia — medo de frio intenso, gelo ou congelamento;

§ Cristãofobia — cristofobia ou cristianofobia — medo dos cristãos.


D
§ Deipnofobia — medo de jantar e conversas do jantar;

§ Demonofobia — medo de demônios;

§ Demofobia ou enoclofobia — medo de multidão (agorafobia);

§ Dendrofobia — medo de árvores;

§ Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia — medo de doenças de pele;

§ Dextrofobia — medo de objetos do lado direito do corpo;

§ Diabetofobia — medo de diabetes;

§ Dinofobia — medo de vertigens ou redemoinho;

§ Diplofobia — medo de visão dupla;

§ Dipsofobia — medo de beber;

§ Disabiliofobia — medo de se vestir na frente de alguém;

§ Dismorfofobia — medo de deformidade;

§ Distiquifobia — medo de acidentes;

§ Domatofobia ou oiquofobia — Medo de casas ou estar em casa;

§ Dorafobia — medo de pele de animais;

§ Dromofobia — medo de cruzar ruas.


E
§ Eisoptrofobia — medo de espelhos ou de se ver no espelho;

§ Electrofobia — medo de eletricidade;

§ Eleuterofobia — medo da liberdade;

§ Elurofobia — medo de gatos (ailurofobia);

§ Emetofobia — medo de vomitar;

§ Enosiofobia ou enissofobia — medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável;

§ Entomofobia — medo de insetos;

§ Epistaxiofobia — medo de sangrar do nariz;

§ Epistemofobia — medo do conhecimento;

§ Equinofobia — medo de cavalos;

§ Eremofobia — medo de ficar só;

§ Ereutrofobia — medo de ficar vermelho;

§ Ergasiofobia — medo de trabalhar ou de operar (cirurgião);

§ Ergofobia — medo do trabalho;

§ Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia — medo de luz vermelha ou do vermelho;

§ Eretofobia — medo mórbido de sentir dor durante relações sexuais;

§ Esciofobia ou esciafobia — medo de sombras

§ Escolecifobia — medo de vermes;

§ Escopofobia ou escoptofobia — medo de estar sendo olhado;

§ Escotofobia — medo de escuro;

§ Escotomafobia — medo de cegueira;

§ Esfecsofobia — medo de marimbondos;

§ Espectrofobia — medo de fantasmas ou espectros;

§ Estasibasifobia ou estasifobia — medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia);

§ Estaurofobia — medo de cruz ou crucifixo;

§ Estenofobia — medo de lugares ou coisas estreitas;

§ Estigiofobia — medo do inferno;

§ Estruminofobia — medo de morrer defecando;

§ Estupefaçofobia — medo de estupefacientes ou de os consumir;

§ Estupofobia — medo de pessoas estúpidas.



§ Facebofobia — medo ou aversão ao facebook (rede social da web);


§ Fagofobia — medo de engolir ou de comer;

§ Falacrofobia — medo de tornar-se careca;

§ Farmacofobia — medo de tomar remédios;

§ Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia — medo de febre;

§ Fengofobia — medo da luz do dia ou nascer do sol;

§ Felinofobia — medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia);

§ Filemafobia ou filematofobia — medo de beijar;

§ Filofobia — medo de enamorar;

§ Filosofobia — medo de filosofia;

§ Fobia social — medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente);

§ Fobofobia — medo de fobias;

§ Fonofobia — medo de barulhos ou vozes ou da própria voz de telefone;

§ Fotoaugliafobia — medo de luzes muito brilhantes;

§ Fotofobia — medo de luz;

§ Fronemofobia — medo de pensar;

§ Ftisiofobia — medo de tuberculose;

§ Flatusfobia — medo de liberar flatos a valer.


G
§ Galeofobia ou gatofobia — medo de gatos, mesmo que Ailurofobia;

§ Gamofobia — medo de casar;

§ Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia — medo de cruzar pontes;

§ Geliofobia — medo de rir;

§ Geniofobia — medo de manter a cabeça erguida;

§ Gerascofobia — medo de envelhecer;

§ Gerontofobia — medo de pessoas idosas;

§ Geumafobia ou geumofobia — medo de sabores;

§ Ghostfobia — Medo de fantasmas;

§ Gimnofobia — medo de nudez;

§ Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia — medo de mulheres;

§ Glossofobia — medo de falar ou tentar falar em publico;

§ Gnosiofobia — medo do conhecimento.


H
§ Hadefobia — medo do inferno;

§ Hagiofobia — medo de santos ou coisas santas;

§ Hamartofobia — medo de pecar;

§ Hafefobia ou haptefobia — medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa;

§ Harpaxofobia — medo de ser roubado;

§ Hedonofobia — medo de sentir prazer;

§ Heliofobia — medo do sol;

§ Hemofobia, hemafobia ou hematofobia — medo de sangue;

§ Heresifobia ou hereiofobia — medo de desafiar a doutrina oficial (governo);

§ Herpetofobia — medo de répteis ou coisa que arrastam;

§ Heterofobia — etimologicamente medo do sexo oposto, uso comum: medo da heterossexualidade;

§ Hexacosioihexecontahexafobia — medo do número 666;

§ Hidrargiofobia — medo de medicamentos à base de mercúrio;

§ Hidrofobia — medo de água;

§ Hidrofobofobia — medo de contrair hidrofobia;

§ Hielofobia ou hialofobia — medo de vidro;

§ Hierofobia — medo de padres ou coisas sacras;

§ Higrofobia — medo de líquidos ou umidade;

§ Hilefobia — medo de materialismo ou de epilepsia;

§ Hilofobia — medo de florestas;

§ Hipengiofobia ou hipegiafobia — medo de responsabilidade;

§ Hipnofobia — medo de dormir ou ser hipnotizado;

§ Hipofobia — medo de casas;

§ Hipsifobia — medo de altura;

§ Hobofobia — medo de bêbados ou mendigos;

§ Hodofobia — medo de atravessar estradas;

§ Hormefobia — medo de ficar abalado ou chocado;

§ Homiclofobia — medo de neblina;

§ Hominofobia — medo de homens, mesmo que androfobia;

§ Hoplofobia — medo de armas de fogo;

§ Homofobia — etimologicamente medo do semelhante, uso comum: medo da homossexualidade;

§ Hipopotomonstrosesquipedaliofobia — medo de palavras grandes;

§ Humilhofobia — medo de ser humilhado.


I
§ Iatrofobia — medo de ir ao médico;

§ Ictiofobia — medo de peixe;

§ Ideofobia — medo de ideias;

§ Ilingofobia — medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo;

§ Iofobia — medo de veneno;

§ Insectofobia — medo de insectos;

§ Isolofobia — medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado (Autofobia, Monofobia);

§ Isopterofobia — medo de cupins.


J
§ Japanofobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e de sua cultura.


K
§ Katsaridafobia ou Catsaridafobia — medo de baratas.


L
§ Lachanophobia ou lachanofobia — medo de vegetais;

§ Lactofobia — medo de leite;

§ Laliofobia ou lalofobia — medo de falar;

§ Lesbofobia — medo de mulheres lésbicas;

§ Leprofobia ou leprafobia — medo de lepra;

§ Ligirofobia — medo de barulhos;

§ Ligofobia — medo de escuridão;

§ Lilapsofobia — medo de furacões;

§ Limnofobia — medo de lagos;

§ Linonofobia — medo de cordas;

§ Lissofobia — medo de ficar louco;

§ Literofobia — medo de letras;

§ Liticafobia — medo de processos (civil);

§ Locquiofobia — medo de nascimento (criança);

§ Logizomecanofobia — medo de computadores;

§ Logofobia — medo de palavras;

§ Luefobia — medo de sífilis (lues).


M
§ Mageirocofobia — medo de cozinhar;

§ Maieusiofobia — medo da infância;

§ Malaxofobia — medo de amar (sarmassofobia);

§ Maniafobia — medo de insanidade;

§ Mastigofobia — medo de punição;

§ Mecanofobia — medo de máquinas;

§ Megalofobia — medo de coisas grandes;

§ Melanofobia — medo de cor preta;

§ Melissofobia — medo de abelhas;

§ Melofobia — medo ou ódio de música;

§ Meningitofobia — medo de doença nervosa;

§ Merintofobia — medo de ficar amarrado;

§ Metalofobia — medo de metal;

§ Metatesiofobia — medo de mudar;

§ Meteorofobia — medo de meteoros;

§ Metifobia — medo de álcool;

§ Metrofobia — medo ou ódio de poesia;

§ Micofobia — medo ou aversão por cogumelos;

§ Microbiofobia — medo de micróbios (bacilofobia);

§ Microfobia — medo de coisas pequenas;

§ Mictofobia — medo de escuridão;

§ Mirmecofobia — medo de formigas;

§ Misofobia — medo de germes, contaminação ou sujeira;

§ Mitofobia — medo de mitos, histórias ou declarações falsas;

§ Mixofobia — medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia);

§ Molismofobia ou molisomofobia — medo de sujeira ou contaminação;

§ Monofobia — medo de solidão ou ficar só (Autofobia, Isolofobia);

§ Monopatofobia — medo de doença incurável;

§ Motefobia — medo de borboleta e mariposa;

§ Motorfobia — medo de automóveis;

§ Musofobia ou murofobia — medo de ratos.


N
§ Narigofobia — medo de narizes;

§ Nebulafobia — medo de neblina (homiclofobia);

§ Necrofobia — medo de morte ou coisas mortas;

§ Nelofobia — medo de vidro;

§ Neofarmafobia — medo de medicamentos novos;

§ Neofobia — medo de qualquer coisa nova;

§ Nefofobia — medo de nevoeiros;

§ Nictofobia — medo da escuridão ou da noite;

§ Noctifobia — medo da noite;

§ Nictohilofobia — medo de florestas escuras ou a noite;

§ Ninfofobia — medo do sexo;

§ Nipofobia — medo de japonês ou cultura japonesa;

§ Nosocomefobia — medo de hospital;

§ Nosofobia ou nosemafobia — medo de ficar doente;

§ Nostofobia — medo de voltar para casa;

§ Novercafobia — medo da madrasta;

§ Nucleomitufobia — medo de armas nucleares;

§ Nudofobia — medo de nudez.


O
§ Obesofobia — medo de ganhar peso (pocrescofobia);

§ Oclofobia — medo de multidão;

§ Ocofobia — medo de veículos;

§ Odinofobia ou odinefobia — medo da dor (algofobia);

§ Odontofobia — medo de dentista ou cirurgia odontológica;

§ Oenofobia — medo de vinhos;

§ Ofidiofobia — medo de cobras;

§ Oftalmofobia — medo de estar sendo vigiado;

§ Olfactofobia — medo de cheiros;

§ Ombrofobia — medo de chuva ou de estar chovendo;

§ Ometafobia ou omatofobia — medo de olhos;

§ Oneirofobia — medo de sonhos;

§ Onomatofobia — medo de ouvir certas palavras ou nomes;

§ Ostraconofobia — medo de ostras;

§ Orientalofobia — medo de orientais;

§ Ornitofobia — medo de passaros;

§ Octofobia — medo do numero 8.


P
§ Pantofobia — medo de tudo ou de todas as fobias;

§ Pedofobia — medo das crianças;

§ Penterofobia — medo da sogra;

§ Pirofobia — medo do fogo;

§ Parasquavedequatriafobia — medo de sexta—feira 13;

§ Ptesiofobia — medo de viajar de avião.


Q
§ Quadrofobia — medo de ir ao quadro;

§ Quemofobia — medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas;

§ Quenofobia — medo de espaços vazios;

§ Quifofobia — medo de parar;

§ Quimofobia — medo de ondas;

§ Quionofobia — medo de neve;

§ Quinofobia — medo de raiva (doença);

§ Quiraptofobia — medo de ser tocada(o);

§ Quilofobia — medo de esquilos ou qualquer um roedor.


R
§ Rabdofobia — medo de ser severamente punido;

§ Radiofobia — medo de radiação, Raio—X;

§ Ripofobia — medo de defecar;

§ Ritifobia — medo de ficar enrugado;

§ Rupofobia — medo de sujeira.


S
§ Sarmassofobia — medo de seduzir e de participar de jogos de sedução;

§ Satanofobia — medo de satã (demônio);

§ Selafobia — medo de flashes (luzes);

§ Selachofobia — medo de tubarões;

§ Selenofobia — medo da lua;

§ Seplofobia — medo de material radiativo;

§ Sesquipedalofobia — medo de palavras grandes;

§ Sexoafobia — medo de fazer sexo;

§ Sexofobia — medo do sexo oposto (heterofobia);

§ Siderodromofobia — medo de trem ou viagem de trem;

§ Siderofobia — medo de estrelas;

§ Sinistrofobia — medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda;

§ Sinofobia — medo de chinês ou cultura chinesa;

§ Sitofobia ou Sitiofobia — medo de comida ou comer (cibofobia);

§ Socerafobia — medo de padrasto ou madrasta;




§ Socialfobia — medo de, ou aversão às redes sociais na internet; 



§ Sociofobia — medo da sociedade ou de pessoas em geral;

§ Somnifobia — medo de dormir; 

§ Simmetrofobia — medo de simetria;

§ Singenesofobia — medo de parentes;

§ Sifilofobia — medo de sífilis;

§ Sofofobia — medo de aprender;

§ Soteriofobia — medo de dependência dos outros;

§ Surifobia — medo de camundongo (rato);

§ Simbolofobia — medo de símbolos.


T
§ Tacofobia ou Tachofobia — medo de velocidade;

§ Taeniofobia ou Teniofobia — medo de solitária (tênia);

§ Tafofobia ou tafefobia — medo de ser enterrado vivo;

§ Talassofobia — medo do mar;

§ Tanatofobia ou tantofobia — medo da morte ou de morrer;

§ Tapinofobia medo de ser contagioso;

§ Taurofobia — medo de touro;

§ Teatrofobia — medo de teatro;

§ Tecnofobia — medo de tecnologia;

§ Telefonofobia — medo de telefone;

§ Teleofobia — medo de definir planos ou de cerimônias religiosas;

§ Teofobia — medo de Deus ou de religião;

§ Teologicofobia — medo de teologia;

§ Teratofobia — medo de crianças ou pessoas deformadas;

§ Termofobia — medo de calor;

§ Testofobia — medo de fazer provas (escolares);

§ Tetanofobia — medo de tétano;

§ Tetrafobia — medo do número 4;

§ Tiranofobia — medo de tiranos;

§ Tocofobia — medo de gravidez;

§ Tomofobia — medo de cirurgia;

§ Tonitrofobia — medo de trovão;

§ Topofobia — medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor;

§ Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia — medo de se envenenar;

§ Traumatofobia — medo de traumas (físicos);

§ Transfobia — medo de transexuais;

§ Tripanofobia — medo de injeções;

§ Triscaidecafobia — medo do número 13;

§ Tropofobia — medo de mudar ou fazer mudanças.


U
§ Unatractifobia — medo de pessoas feias;

§ Uranusfobia — medo do planeta Urano;

§ Uranofobia — medo do céu;

§ Urifobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais;

§ Urofobia — medo de urina ou do ato de urinar;

§ Uiofobia — medo dos próprios filhos; medo da prole.


V
§ Vacinofobia — medo de vacinação;

§ Verbofobia — medo de palavras;

§ Verminofobia — medo de vermes;

§ Virginitifobia — medo de estupro;

§ Vitricofobia — medo do padrasto.


X
§ Xantofobia — medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela;

§ Xenofobia — medo de estrangeiros ou estranhos;

§ Xerofobia — medo de secura, aridez;

§ Xilofobia — medo de objetos de madeira ou de floresta.


Z

§ Zelofobia — medo irracional do ciúme;

§ Zoofobia — medo de animais.


As tradições do 'Dia da Mentira' na França

Garotos franceses brincam com o "Peixe de Abril" na escola.
Garotos franceses brincam com o "Peixe de Abril" na escola.

O primeiro de abril é uma data comemorada na França do mesmo jeitinho que a gente faz no Brasil: colegas contando mentiras para outros no trabalho, amigos enviando emails absurdos, todo mundo tentando ver quem consegue pegar o seu interlocutor com as falsas notícias que inventa. Conheça agora no Correio dos Ouvintes algumas tradições francesas do "Dia da Mentira".



Agradecimentos: www.mariaivoneteadvogada.blogspot.com

1º de Abril, o Dia Internacional da Mentira

 


Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu naFrança. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia1 de abril[1].

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites parafestas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.


Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".




Peças do Dia da Mentira que ficaram famosas
Kremvax: uma das primeiras peças pregadas na internet no Dia da Mentira.

Ilha de San Serriffe: O jornal britânico The Guardian publicou um suplemento em que mencionava esta ilha ficcional. O nome da ilha vem de "sans-serif", uma família de tipos tipográficos.
Plantação de espaguete: O canal de televisão BBC no programa Panorama apresentou em 1957 uma reportagem falsa sobre árvores de espaguete. Muitas pessoas interessaram-se em plantar árvores de espaguete em suas propriedades.

2005Google Gulp: O Google cria a página sobre uma bebida sua.

Wikipedia: April 1, 2005 Britannica takeover of Wikimedia: É criado na Wikipédia um artigo sobre a enciclopédica Britannica tomar o controle da Wikimedia e os seus projetos.
20061º de abril de 2006 na Wikipédia inglesa.
Pkislópodos - O 1º de abril da Wikipédia lusofona.
2008
O site de relacionamentos Orkut altera temporariamente a sua logomarca para Yogurt, um jogo de letras com o nome original.
A Wikipédia anuncia que apagará todas as imagens da Wikipédia lusófona por problemas de Copyright.
No site de imagens "deviantART" houve o aparecimento de Mudkips nos avatares.
A "Desciclopédia" anuncia que foi comprada pelo site Pudim.com.br, tornando-se a Pudimpédia.
2009
O site inglês "F1live" aproveitou o 1º de abril, dia da mentira, para lançar a falsa notícia de que Lewis Hamilton teria trocado a McLaren pela Brawn.
1º de abril tem Youtube de cabeça para baixo e piloto automático no Gmail.
O site de downloads BaixaKi anuncia o projeto Windows 8, uma versão revisada do Windows 7.
2010
O site oficial da banda de Metal Sinfônico Nightwish anunciou que Marco Hietala, baixista e vocal masculino, deixaria suas bandas e iria para um mosteiro para estudar canto de corais.
O site 'DeviantART' troca os avatares de todo mundo por ícones de TEAM Jacob, Edward, Seeker ou Lady Gaga.
A homepage do Google se disfarça de Topeka, uma cidade norte-americana que fez a mudança de seu próprio nome para Google, para tentar ganhar o projeto de banda larga da empresa.
O site MSN com seu fórum de informações e divulgações sobre tecnologia chamado 'Techguru' anunciou que deixaria de ser um fórum de Tecnologia e passaria a ser um fórum de Astrologia, o que geraria desanimo para todos os seguidores.
A 'Desciclopédia' anuncia que o site foi suspenso por medida cautelar por uso indevido de logomarca protegida por direitos autorais solicitada pela The Coca-Cola Company.
O Yahoo anuncia a descoberta de uma ilha chamada Lost, que supostamente teria sido a inspiração para o seriado Lost
O blog Bizarrices Automotivas é retirado do ar sem qualquer aviso, aparentando ter sido deletado.
O site Youtube anuncia uma nova ferramenta chamada Textp, essa ferramenta diz utilizar menos banda do site (US$1 por segundo) e ser uma boa alternativa, pois transforma todos os videos em formato ASCII (letras e números).
O blogueiro Daniel Perrone anuncia a demissão de Ricardo Gomes em seu blog no globoesporte.com.
2011
A rede social Orkut altera seu nome para Earkut em sua página inicial.
O jornal britânico The Independent, publicou que Portugal vendeu o futebolista Cristiano Ronaldo a Espanha por 160 milhões de Euros.
A Google anunciou o Gmail Motion, onde o usuário não precisaria utilizar do teclado para executar as funções.  E também que o seu escritório na China desenvolveu uma ferramenta de teletransporte via ferramenta de buscas.
O site de videos You Tube comemorou nesse dia os seus "100 anos de existência".
A rede social LinkedIn adicionou em sua pesquisa por pessoas que você pode conhecer nomes como: Mágico de Oz (Feiticeiro de Oz), Sherlock Holmes entre outros.
O jornal espanhol Mundo Desportivo anunciou que o Real Madrid entrou em briga pelo jogador Neymar e que o clube estaria oferecendo o jogador Kaka na negociação.
A empresa alemã BMW publicou fotos de um modelo chamado BMW M3 Pick-up.
O programa Globo Esporte, antes dos créditos finais, exibiu um vídeo comemorando "o primeiro título do Corinthians como campeão da Copa Libertadores da América", título que o time é conhecido por nunca ter conseguido. O ato causou revolta entre alguns torcedores.
O maior jogo online sem violência habbo hotel anunciou a chegada do novo jogo: "Habbo Furni Warfare" para ps3,pc.

Veja:
As 100 maiores mentiras de 1º de Abril de todos os tempos no link a seguir.(em inglês)

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Intelligent Life: a melhor língua para aprender é o português… do Brasil

Intelligent Life: a melhor língua para aprender é o português… do Brasil

  O português do Brasil é a melhor “língua” para aprender, hoje, globalmente, de acordo com a correspondente do The Economist em São Paulo, Helen Joyce. Num artigo publicado no Intelligent Life, a jornalista argumenta que esta é a língua – apesar de não ser língua, leia-se… – que garante um melhor retorno do investimento. Quer social, quer económico.

  “Há lunáticos que aprendem línguas por prazer. Os outros procuram apenas um retorno do investimento, o que significa escolher uma língua com vários nativos”, explica Joyce. “Há apenas uma escolha racional: o português do Brasil”.

  Segundo Joyce, o Brasil tem 190 milhões de pessoas, metade de um continente, e interessantes perspectivas económicas. “Sâo Paulo é a capital de negócios da América Latina. Não há outro País com uma flora e fauna tão variada e bonita. É a casa da maior floresta do planeta, a Amazónia. O clima é excelente e as praias também. As pessoas são simpáticas e terríveis mentirosos, que vos dirão “O vosso português é excelente” muito antes de tal ser verdade”.

  A jornalista explica ainda que, a partir do momento em que uma pessoa fale português do Brasil, basta acrescentar algumas palavras ao seu vocabulário para conseguir facilmente fazer-se entender em Portugal e partes de África. “Se falarem espanhol, francês ou italiano metade do vosso trabalho está feito”, continua Joyce.

  “Quando penso que os meus filhos, que hoje têm dez e cinco anos, um dia poderão escrever ‘fluente português do Brasil’ nos seus currículos, fico um pouco vaidosa”, termina a jornalista. Só falta esclarecer Joyce que… língua portuguesa há só uma.

Veja uma sondagem da mesma revista sobre qual a melhor língua para aprender (e adivinhem quem lidera…)

ESPERANTO
26% (2418 votes)
BRAZILIAN PORTUGUESE
18% (1631 votes)
SPANISH
14% (1299 votes)
FRENCH
13% (1171 votes)
CHINESE
12% (1096 votes)
GAELIC
4% (380 votes)
LATIN
4% (358 votes)
ARABIC
2% (228 votes)
SCOTTISH GAELIC
2% (166 votes)
RUSSIAN
1% (123 votes)
ITALIAN (OTHER)
0% (20 votes)
GERMAN (OTHER)


Big Question
In the fourth in our series of Big Questions, we invited six writers to make the case for the language they thought most worth learning. The Economist's Robert Lane Greene introduces the series. He's well qualified to do so. Our editor asked him how many languages he spoke. "Six," he said, "and I'm conversant with another three." As he points out, if you've read this far, you already know the most useful global language. If you were to learn one other, he recommends French.
Over the next couple of weeks we will be publishing online the arguments made by the other five contributors. But voting starts now. Perhaps you will agree with Daniel Franklin, The Economist's executive and business editor, that after English, Spanish is the most-used international language, or with Simon Long,The Economist's Banyan columnist, that learning Chinese makes the best economic and political sense. Or maybe you will be persuaded by Josie Delap, who is Middle East and Africa editor for The Economist online, of the beauties of Arabic. Helen Joyce, the magazine's São Paulo correspondent, argues that Brazilian Portuguese is the one rational choice and our own editor, Tim de Lisle, says Latin should win out because it has been indirectly useful every day of his career.

Fonte: http://moreintelligentlife.com

Maior parte do tráfico ilegal no mar envolve países ricos

   Mais de 60% dos navios envolvidos em casos de tráfico de drogas, armas e equipamentos militares são de propriedade de companhias com base em países da União Europeia (UE), Otan e outros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A informação é de um relatório divulgado pelo Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri), que leva em conta todos os casos de incidentes com navios de mais de 100 toneladas brutas registrados nos últimos 20 anos.
 
   
   A Alemanha lidera a lista com 19,5%, seguida pela Grécia (10,6%), Estados Unidos (7,8%), Coreia do Norte (4,8%), Panamá (4,3%), Irã (3%), Noruega (2,4%), Rússia (2,4%), Belize (1,9%), Holanda (1,9%), Dinamarca (1,7%) e Japão (1,7%). "Isto não significa que os donos dos navios, ou inclusive os capitães, saibam o que levam. É relativamente fácil para os traficantes esconderem armas e drogas no meio de cargas legais", informou um dos coautores do relatório, Hugh Griffiths.
 


  Entre os métodos usados pelos traficantes estão esconder suas mercadorias em containers fechados que levam produtos legais, enviá-las em navios estrangeiros que atuam de forma legal, ou usar rotas que dificultem as operações de vigilância, de acordo com o relatório. Nos casos em que os donos, operadores e capitães parecem estar envolvidos diretamente na tentativa de contrabando, os navios costumam ser antigos e navegam sob bandeiras de conveniência.
 

O cartel do Federal Reserve: As oito famílias




Os Quatro Cavaleiros da banca (Bank of America, JP Morgan Chase, Citigroup e Wells Fargo) são os donos dos Quatro Cavaleiros do Petróleo (Exxon Mobil, Royal Dutch/Shell, BP e Chevron Texaco); em sintonia com o Deutsche Bank, o BNP, o Barclays e outros monstros europeus das velhas fortunas. 
Mas o seu monopólio sobre a economia global não se esgota no xadrez do petróleo.
De acordo com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os dez maiores accionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500. [1] [NT 1]
Então quem são os accionistas destes centros bancários de dinheiro?
Esta informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto das agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das acções dos 25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem recusadas com base na “segurança nacional”. O que é bastante ridículo, na medida em que muitos dos accionistas da banca residem na Europa.
Um importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas companhias na posse da banca é a US Trust Corporation – fundada em 1853 e actualmente propriedade do Bank of America. Um recente director e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter Rothschild. Outros directores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase, Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz do Morgan Stanley. [2]
J. W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova Iorque – de longe o ramo mais poderoso do Fed – estavam na posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. São elas os Goldman Sachs, os Rockefellers, os Lehmans e os Kuhn Loebs de Nova Iorque; os Rothschilds de Paris e de Londres; os Warburgs de Hamburgo; os Lazards de Paris; e os Israel Moses Seifs de Roma.
O CPA Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amesterdão, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grande quantidade de acções do Fed. [3] Os Schiffs são preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockefeller no início do século.
Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ‘ The Secrets of the Federal Reserve‘ , em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockefeller e outras. [4]
O controlo que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não pode ser sobrestimada e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço nos media empresariais é rápido a desacreditar qualquer informação que divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma ‘teoria da conspiração’. Mas os factos subsistem.
A Casa de Morgan
O Federal Reserve Bank nasceu em 1913, no mesmo ano em que morreu J. Pierpoint Morgan, descendente de banqueiro, e em que se formou a Fundação Rockefeller. A Casa de Morgan presidiu a finança americana a partir da esquina de Wall Street e Broad Street, praticamente como o banco central dos EUA desde 1838, quando George Peabody a fundou em Londres.
Peabody era sócio de negócios dos Rothschilds. Em 1952, o investigador do Fed, Eustace Mullins, avançou com a suposição de que os Morgans não eram mais do que agentes dos Rothschilds. Mullins escreveu que os Rothschilds “… preferiam operar anonimamente nos EUA por detrás da fachada de J.P. Morgan & Company”. [5]
O autor Gabriel Kolko afirmou, “as actividades de Morgan em 1895-1896 na venda de títulos do Tesouro dos EUA na Europa basearam-se numa aliança com a Casa de Rothschild.” [6]
Os tentáculos do polvo financeiro de Morgan envolveram rapidamente todo o globo. Morgan Grenfell operava em Londres. Morgan et Ce dominava Paris. Os primos Lambert de Rothschild criaram a Drexel & Company na Filadélfia.
A Casa de Morgan assistia aos Astors, aos DuPonts, aos Guggenheims, aos Vanderbilts e aos Rockefellers. Financiou o lançamento da AT&T, da General Motors, da General Electric e da DuPont. Tal como os bancos Rothschild e Barings com sede em Londres, o Morgan tornou-se parte da estrutura do poder em muitos países.
Em 1890, a Casa de Morgan emprestava dinheiro ao banco central do Egipto, financiava ferrovias russas, títulos do governo provincial brasileiro e projectos de obras públicas argentinas. Uma recessão em 1893 reforçou o poder de Morgan. Nesse ano Morgan salvou o governo dos EUA de um pânico bancário, formando uma união para escorar as reservas governamentais com uma injecção de 62 milhões de dólares em ouro Rothschild. [7]
Morgan foi a força motriz por detrás da expansão para oeste nos EUA, financiando e controlando as vias-férreas para oeste por intermédio de fundos fiduciários. Em 1879 a Ferrovia Central de Nova Iorque, de Cornelius Vanderbilt, financiada por Morgan, concedeu taxas preferenciais ao monopólio nascente da Standard Oil, de John D. Rockefeller, cimentando a relação Rockefeller/Morgan.
A Casa Morgan passou depois para o controlo da família Rothschild e Rockefeller. Um título do New York Herald dizia, “Reis do caminho-de-ferro formam monopólio gigantesco”. J. Pierpont Morgan, que em tempos afirmara, “A competição é um pecado”, passou a opinar alegremente, “Pensem nisso. Toda a concorrência do tráfego ferroviário a oeste de St. Louis colocada sob o controlo de cerca de trinta homens”. [8]
Morgan e o banqueiro Kuhn Loeb de Edward Harriman detinham o monopólio sobre os caminhos-de-ferro, enquanto as dinastias banqueiras Lehman, Goldman Sachs e Lazard se juntaram aos Rockefellers para controlarem a base industrial dos EUA. [9]
Em 1903, as Oito Famílias fundaram o Banker’s Trust. Benjamin Strong do Banker’s Trust foi o primeiro governador do Federal Reserve Bank de Nova Iorque. A criação do Fed em 1913 fundiu o poder das Oito Famílias com o poder militar e diplomático do governo dos EUA. Se os seus empréstimos no estrangeiro não fossem pagos, os oligarcas podiam contar com os Marines dos EUA para cobrar as dívidas. O Morgan, o Chase e o Citibank formaram uma união de empréstimos internacionais.
A Casa de Morgan era íntima da Casa Britânica de Windsor e da Casa Italiana de Sabóia. Os Kuhn Loebs, os Warburgs, os Lehmans, os Lazards, os Israel Moses Seifs e os Goldman Sachs também tinham ligações estreitas com a realeza europeia. Em 1895 Morgan controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA. A primeira vaga de fusões americanas estava na sua infância e estava a ser promovida pelos banqueiros. Em 1897 houve sessenta e nove fusões industriais. Em 1899 houve mil e duzentas. Em 1904, John Moody – fundador do Moody’s Investor Services – disse que era impossível falar dos interesses de Rockefeller e Morgan em separado. [10]
Surgiu a desconfiança do público em relação a este conluio. Muita gente considerava-os como traidores a trabalhar para as antigas fortunas da Europa. A Standard Oil de Rockefeller, a US Steel de Andrew Carnegie e os caminhos-de-ferro de Edward Harriman foram todos financiados pelo banqueiro Jacob Schiff do Kuhn Loeb, que trabalhava em estreita colaboração com os Rothschilds europeus.
Vários estados do oeste proibiram a entrada dos banqueiros. O pregador populista William Jennings Bryan foi por três vezes o candidato Democrata para presidente entre 1896 e 1908. O tema central da sua campanha anti-imperialista era que a América estava a cair numa ratoeira de “servidão financeira para com o capital britânico”. Teddy Roosevelt derrotou Bryan em 1908 mas, por causa deste incêndio populista que se ia alastrando, foi forçado a promulgar a Lei Sherman Anti-Monopólio. Depois, perseguiu o Monopólio da Standard Oil.
Em 1912, realizaram-se as audições Pujo, que trataram da concentração do poder em Wall Street. Nesse mesmo ano, Mrs. Edward Harriman vendeu as suas substanciais acções do Guaranty Trust Bank de Nova Iorque a J.P. Morgan, criando o Morgan Guaranty Trust. O juiz Louis Brandeis convenceu o presidente Woodrow Wilson a tentar pôr fim aos directorados interligados. Em 1914 foi aprovada a Lei Clayton Anti-Monopólio.
Jack Morgan – filho e sucessor de J. Pierpont – reagiu convidando os seus clientes Remington e Winchester a aumentar a produção de armas. Argumentou que os EUA precisavam de entrar na I Guerra Mundial. Incitado pela Fundação Carnegie e por outras frentes oligárquicas, Wilson cedeu. Como escreveu Charles Tansill em ‘America Goes to War‘, “Ainda antes do início do conflito, a firma francesa Rothschild Frères enviou um telegrama a Morgan & Company de Nova Iorque sugerindo o financiamento de um empréstimo de 100 milhões de dólares, grande parte do qual ficaria nos EUA para pagar as compras francesas dos produtos americanos”.
A Casa Morgan financiou metade do esforço de guerra dos EUA, enquanto recebia comissões para contratar fornecedores como a GE, a DuPont, a US Steel, a Kennecott e a ASARCO. Todos eles eram clientes Morgan. A Morgan também financiou a Guerra britânica dos Bóeres na África do Sul e a Guerra Franco-Prussiana. A Conferência de Paz de Paris, em 1919, foi presidida por Morgan, que liderou os esforços de reconstrução tanto dos alemães como dos aliados. [11]
Na década de 1930 reapareceu o populismo na América depois de o Goldman Sachs, o Lehman Bank e outros terem beneficiado da Queda da Bolsa de 1929. [12] O presidente da Comissão Bancária do Congresso, Louis McFadden (D-NY) disse sobre a Grande Depressão, “Não foi um acidente. Foi uma ocorrência cuidadosamente planeada… Os banqueiros internacionais pensaram criar uma situação de desespero aqui para poderem surgir como dominadores de todos nós”.
O senador Gerald Nye (D-ND), em 1936, presidiu a uma investigação sobre munições. Nye concluiu que a Casa de Morgan tinha feito os EUA mergulharem na I Guerra Mundial para proteger empréstimos e criar uma explosão na indústria de armamento. Nye produziu mais tarde um documento intitulado The Next War, que se referia cinicamente à “fraude contra a velha deusa da democracia”, através da qual o Japão podia ser utilizado para atrair os EUA para a II Guerra Mundial.
Em 1937, o secretário do Interior, Harold Ickes, alertou para a influência das “60 Famílias da América”. O historiador Ferdinand Lundberg posteriormente escreveu um livro exactamente com o mesmo título. O juiz do Supremo Tribunal, William O. Douglas, condenou, “a influência de Morgan… a mais perniciosa na indústria e na finança de hoje”.
Jack Morgan respondeu empurrando os EUA para a II Guerra Mundial. Morgan tinha estreitas relações com as famílias Iwasaki e Dan – dois dos clãs mais ricos do Japão – que são donos da Mitsubishi e da Mitsui, respectivamente, visto que estas empresas saíram dos xogunatos do século XVII. Quando o Japão invadiu a Manchúria, chacinando camponeses chineses em Nanking, Morgan minimizou o incidente. Morgan também tinha relações estreitas com o fascista italiano Benito Mussolini, enquanto que o nazi alemão Dr. Hjalmer Schacht foi uma ligação do Morgan Bank durante a II Guerra Mundial. Depois da guerra, representantes do Morgan encontraram-se com Schacht no Banco de Compensações Internacionais (BIS) em Basileia, na Suíça. [13]
A Casa de Rockefeller
O BIS é o banco mais poderoso do mundo, um banco central global das Oito Famílias que controlam os bancos centrais privados de quase todos os países ocidentais e em desenvolvimento. O primeiro presidente do BIS foi o banqueiro Gates McGarrah de Rockefeller – funcionário do Chase Manhattan e do Federal Reserve. McGarrah era avô do antigo director da CIA, Richard Helms. Os Rockefellers – tal como os Morgans – tinham estreitas ligações a Londres. David Icke escreve em ‘ Children of the Matrix‘ , que os Rockefellers e os Morgans eram apenas ‘mandaretes’ dos Rothschilds europeus. [14]
O BIS é propriedade do Federal Reserve, do Banco de Inglaterra, do Banco da Itália, do Banco do Canadá, do Banco Nacional Suíço, do Banco da Holanda, do Bundesbank e do Banco da França.
O historiador Carroll Quigley escreveu no seu livro épico ‘ Tragedy and Hope‘ que o BIS foi produto de um plano, “para criar um sistema mundial de controlo financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo no seu todo… para ser controlado de modo feudal pelos bancos centrais mundiais, actuando concertadamente através de acordos secretos”.
O governo dos EUA tinha uma desconfiança histórica do BIS, e esforçou-se em vão pela sua destruição na Conferência Bretton Woods em 1944, após a II Guerra Mundial. Pelo contrário, o poder das Oito Famílias saiu reforçado, com a criação em Bretton Woods do FMI e do Banco Mundial. O Federal Reserve dos EUA só adquiriu acções no BIS em Setembro de 1994. [15]
O BIS detém pelo menos 10% das reservas monetárias de pelo menos 80 bancos centrais mundiais, do FMI e de outras instituições multilaterais. Funciona como agente financeiro de acordos internacionais, reúne informações sobre a economia global e serve de prestamista de último recurso para impedir um colapso financeiro global.
O BIS promove um programa capitalista fascista de monopólio. Concedeu um empréstimo a curto prazo à Hungria nos anos 90 para garantir a privatização da economia daquele país. Serviu de canal para as Oito Famílias financiarem Adolf Hitler – dirigido por J. Henry Schroeder dos Warburgs e pelo Banco Mendelsohn de Amesterdão. Muitos investigadores afirmam que o BIS está no nadir da lavagem de dinheiro da droga global. [16]
Não é por acaso que o BIS tem a sua sede na Suíça, esconderijo preferido para a riqueza da aristocracia global e sede da Loja Alpina P-2 da Maçonaria italiana e da Internacional Nazi. Outras instituições que as Oito Famílias controlam incluem o Fórum Económico Mundial, a Conferência Monetária Internacional e a Organização Mundial do Comércio.
Bretton Woods foi uma bênção para as Oito Famílias. O FMI e o Banco Mundial foram fundamentais para esta “nova ordem mundial”. Em 1944, as primeiras acções do Banco Mundial foram lançadas por Morgan Stanley e First Boston. A família francesa Lazard passou a estar mais envolvida nos interesses da Casa de Morgan. Os Lazard Frères – o maior banco de investimentos da França – é propriedade das famílias Lazard e David-Weil – descendentes dos antigos banqueiros genoveses representados por Michelle Davive. Um recente presidente e director executivo do Citigroup foi Sanford Weill.
Em 1968 a Morgan Guaranty lançou o Euro-Clear, um banco de compensação com sede em Bruxelas, para valores em eurodólares. Foi a primeira experiência automatizada do género. Houve quem chamasse ao Euro-Clear de “A Besta”. Bruxelas é a sede do novo Banco Central Europeu e da NATO. Em 1973, funcionários da Morgan reuniram-se secretamente nas Bermudas para ressuscitar ilegalmente a velha Casa de Morgan, vinte anos antes da revogação da Lei Glass Steagal. Morgan e os Rockefellers apoiaram financeiramente a Merrill Lynch, atirando-a para o grupo dos 5 Grandes da banca de investimentos norte-americana. Merrill faz actualmente parte do Bank of America.
John D. Rockefeller utilizou a sua riqueza petrolífera para comprar a Equitable Trust, que tinha absorvido vários grandes bancos e empresas nos anos 20. A Grande Depressão ajudou a consolidar o poder de Rockefeller. O seu Chase Bank fundiu-se com o Manhattan Bank de Kuhn Loeb para formar o Chase Manhattan, consolidando uma antiga relação familiar. Os Kuhn-Loebs tinham financiado – juntamente com os Rothschilds – a tentativa de Rockefeller para ser o rei do petróleo. O National City Bank de Cleveland forneceu a John D. o dinheiro necessário para entrar nesta monopolização da indústria petrolífera dos EUA. O banco foi identificado nas audições do Congresso como um dos três bancos de propriedade dos Rothschilds nos EUA durante a década de 1870, quando Rockefeller começou por incorporar a Standard Oil de Ohio. [17]
Um dos sócios de Rockefeller da Standard Oil era Edward Harkness, cuja família veio a controlar o Chemical Bank. Um outro era James Stillman, cuja família controlava o Manufacturers Hanover Trust. Estes dois bancos fundiram-se sob a égide de JP Morgan Chase. Duas das filhas de James Stillman casaram-se com dois dos filhos de William Rockefeller. As duas famílias também controlam uma enorme fatia do Citigroup. [18]
Na área dos seguros, os Rockefellers controlam o Metropolitan Life, a Equitable Life, a Prudential e a New York Life. Os bancos Rockefeller controlam 25% do activo dos 50 maiores bancos comerciais norte-americanos e 30% do activo das 50 maiores companhias de seguros. [19] As companhias de seguros – a primeira nos EUA foi fundada por mações através da Woodman’s of America – desempenham um papel chave na lavagem do dinheiro da droga nas Bermudas.
As empresas sob o controlo de Rockefeller incluem a Exxon Mobil, a Chevron Texaco, a BP Amoco, a Marathon Oil, a Freeport McMoran, a Quaker Oats, a ASARCO, a United, a Delta, a Northwest, a ITT, a International Harvester, a Xerox, a Boeing, a Westinghouse, a Hewlett-Packard, a Honeywell, a International Paper, a Pfizer, a Motorola, a Monsanto, a Union Carbide e a General Foods.
A Fundação Rockefeller tem ligações financeiras estreitas com as Fundações Ford e Carnegie. Outras iniciativas filantrópicas da família incluem o Rockefeller Brothers Fund, o Instituto Rockefeller de Pesquisa Médica, o Conselho Geral da Educação, a Universidade Rockefeller e a Universidade de Chicago – que tem preparado um fluxo permanente de economistas de extrema direita como defensores do capital internacional, incluindo Milton Friedman.
A família possui o edifício Rockefeller Plaza, 30, onde todos os anos se ilumina a árvore de Natal nacional e o Rockefeller Center. David Rockefeller foi fundamental na construção das torres do World Trade Center. A principal casa da família Rockefeller é um deselegante complexo a norte do estado de Nova Iorque, conhecido por Pocantico Hills. Também possuem um duplex de 32 quartos na 5ª Avenida em Manhattan, uma mansão em Washington, DC, o Rancho Monte Sacro na Venezuela, plantações de café no Equador, várias fazendas no Brasil, uma propriedade em Seal Harbour, no Maine e casas de férias nas Caraíbas, no Havai e em Porto Rico. [20]
As famílias Dulles e Rockefeller são primos. Allen Dulles criou a CIA, deu assistência aos nazis, encobriu o assassínio de Kennedy à Comissão Warren e fechou um acordo com a Irmandade Muçulmana para criar assassinos controlados psicologicamente. [21]
O irmão John Foster Dulles presidiu às garantias falsificadas da Goldman Sachs antes da queda da bolsa de 1929 e ajudou o irmão a derrubar governos no Irão e na Guatemala. Eram ambos membros da Skull & Bones, do Council on Foreign Relations (CFR) e mações do 33º grau. [22]
Os Rockefellers foram decisivos na formação do Clube de Roma, orientado para a redução da população, na propriedade da família em Bellagio, Itália. Criaram a Comissão Trilateral na sua propriedade Pocantico Hills. A família é um dos principais financiadores do movimento eugénico que gerou Hitler, a clonagem humana e a actual obsessão pelo ADN na comunidade científica norte-americana.
John Rockefeller Jr. chefiou o Conselho da População até à sua morte. [23] O seu filho homónimo é senador pela Virginia Ocidental. O irmão Winthrop Rockefeller foi vice-governador do Arcansas e continua a ser o homem mais poderoso daquele estado. Numa entrevista em Outubro de 1975 à revista Playboy, o vice-presidente Nelson Rockefeller – que também foi governador de Nova Iorque – articulou a perspectiva paternalista da sua família, “Acredito plenamente no planeamento – no campo económico, social, político, militar, no mundo inteiro”.
Mas de todos os irmãos Rockefeller, foi David, o fundador da Comissão Trilateral (TC) e presidente do Chase Manhattan, quem levou a agenda fascista da família a uma escala global. Defendeu o Xá do Irão, o regime apartheid da África do Sul e a junta chilena de Pinochet. Foi o maior financiador do CFR, do TC e (durante a Guerra do Vietname) da Comissão para uma Paz Efectiva e Duradoura na Ásia – um contrato de bonança para os que não estavam envolvidos no conflito.
Nixon convidou-o para secretário do Tesouro, mas Rockefeller recusou o cargo, sabendo que o seu poder era muito maior ao leme do Chase. O autor Gary Allen escreve em ‘ The Rockefeller File’ que, em 1973, “David Rockefeller reuniu-se com 27 chefes de estado, incluindo os governantes da Rússia e da China Vermelha”.
Após o golpe do Nugan Hand Bank e da CIA, de 1975, contra o primeiro-ministro australiano Gough Whitlam, o seu sucessor designado pela Coroa britânica, Malcolm Fraser, correu aos EUA, onde se encontrou com o presidente Gerald Ford depois de ter conferenciado com David Rockefeller. [24]
por Dean Henderson
01/Junho/2011
Notas 
[1] 10K Filings of Fortune 500 Corporations to SEC. 3-91
[2] 10K Filing of US Trust Corporation to SEC. 6-28-95
[3] “The Federal Reserve ‘Fed Up’. Thomas Schauf. www.davidicke.com 1-02
[4] The Secrets of the Federal Reserve. Eustace Mullins. Bankers Research Institute. Staunton, VA. 1983. p.179
[5] Ibid. p.53
[6] The Triumph of Conservatism. Gabriel Kolko. MacMillan and Company New York. 1963. p.142
[7] Rule by Secrecy: The Hidden History that Connects the Trilateral Commission, the Freemasons and the Great Pyramids. Jim Marrs. HarperCollins Publishers. New York. 2000. p.57
[8] The House of Morgan. Ron Chernow. Atlantic Monthly Press NewYork 1990
[9] Marrs. p.57
[10] Democracy for the Few. Michael Parenti. St. Martin’s Press. New York. 1977. p.178
[11] Chernow
[12] The Great Crash of 1929. John Kenneth Galbraith. Houghton, Mifflin Company. Boston. 1979. p.148
[13] Chernow
[14] Children of the Matrix. David Icke. Bridge of Love. Scottsdale, AZ. 2000
[15] The Confidence Game: How Un-Elected Central Bankers are Governing the Changed World Economy. Steven Solomon. Simon & Schuster. New York. 1995. p.112
[16] Marrs. p.180
[17] Ibid. p.45
[18] The Money Lenders: The People and Politics of the World Banking Crisis. Anthony Sampson. Penguin Books. New York. 1981
[19] The Rockefeller File. Gary Allen. ‘76 Press. Seal Beach, CA. 1977
[20] Ibid
[21] Dope Inc.: The Book That Drove Kissinger Crazy. Editors of Executive Intelligence Review. Washington, DC. 1992
[22] Marrs.
[23] The Rockefeller Syndrome. Ferdinand Lundberg. Lyle Stuart Inc. Secaucus, NJ. 1975. p.296
[24] Marrs. p.53
[NT 1] Relatório 10-K : É o relatório anual exigido pela Comissão de Garantias e Câmbios (SEC) dos EUA que dá um resumo abrangente da actividade duma empresa com um património superior a 10 milhões de dólares. A Fortune 500 é uma lista anual publicada pela revista Fortune que lista as maiores 500 empresas norte-americanas.
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