
A mão que traça a linha
Curva suave, escorrência
Na tela do horizonte,
Onde o olhar se perde em essência.
A luz do sol que turva,
Na tela, um quadro casmurro,
Em uma imagem que perdura,
No sonho de um toque escuro,
De um Romano onipresente.
O vento não dança, ondula a névoa,
Com desenhos no ar, mar,
Graciosidade na curva da vida
O vento não dança, ondula a névoa,
Com desenhos no ar, mar,
Graciosidade na curva da vida
Onde não há dívida ou dúvida,
Que nos convida a sonhar.
Nas cintura das montanhas
Que nos convida a sonhar.
Nas cintura das montanhas
Fobos e Deimos se deitam
Em névoa que se escondem,
Em névoa que se escondem,
Outrora em sossego travesso,
Até onde a alma se expande ao avesso.
A tinta corre livre, sem corte,
Desenhando no papel até Marte
Riscos de mente, manchas de sorte,
Até onde a alma se expande ao avesso.
A tinta corre livre, sem corte,
Desenhando no papel até Marte
Riscos de mente, manchas de sorte,
Que curva a tinta a norte
Em um (uni) verso que invade a arte.
Em um (uni) verso que invade a arte.
IronIA também é A-marte:
(poema dedicado aos primeiros habitantes "humanos" em Marte)
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